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Veja como é a vida de gangues criminosas em presídios nos EUA

Bandidos se organizam em grupos e controlam o tráfico dentro das grades, são eles que também decidem quem vai morrer.

A violência no Brasil é alarmante e isso é refletido em todo o sistema prisional brasileiro, superlotado e cheio de detentos perigos que, quando saem de lá, não pensam duas vezes, e voltam para o #Crime. Embora os EUA seja um país com um sistema prisional bem diferenciado do brasileiro, a situação por lá não é tão diferente daqui, e o país possui muito mais pessoas encarceradas que o Brasil atualmente.

As gangues tomaram conta dos presídios, e como no Brasil, nos EUA grupos de prisioneiros ditam as regras dentro das grades. Só no Departamento de Correções da Califórnia (CDC), são mais de 160 mil presos cumprindo penas que, em alguns casos, são classificados como segurança máxima e ficam em um local separado dos demais presos.

Muitos presos se filiam as gangues para sobreviverem dentro das prisões e a entrega para o grupo tem de ser total, sobrepondo a família e amigos, que ficam em segundo plano. Tudo funciona sistematicamente dentro das gangues, e cada uma delas tem a sua hierarquia e seus líderes que comandam tudo.

São os líderes os responsáveis pelo tráfico dentro da prisão e também são eles que decidem que vai morrer atrás das grades antes de ganhar a liberdade. Assim que a CDC identifica esses líderes, eles são transferidos para a unidade de segurança máxima.

Uma das maiores tensões que existem nas cadeias dos EUA é o preconceito racial. A maioria das gangues presentes no país são separadas pela cor do detento, e raramente alguma gangue consegue manter membros brancos e negros dentro de uma mesma organização.

Além dessa separação, existem muitos prisioneiros latinos nas prisões dos EUA, e eles também se organizam em gangues nos presídios. Quando um prisioneiro vai para a segurança máxima, ele fica em uma solitária e perde seu poder e influência dentro da gangue.

Existem também presos que decidem abandonar a gangue antes de serem transferidos para a solitária. Para eles existem um programa de proteção e logo são transferidos para um local chamado Unidade deHabitação com Necessidades Sensíveis, fugindo das garras dos criminosos que tocam o terror nas prisões dos EUA. 





Assistam





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