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Conheça os presídios incríveis que existem em algumas partes do mundo

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PRESÍDIOS PELO MUNDO...

O Brasil enfrenta uma grande crise em seu sistema penitenciário. Todos os anos, reportagens e matérias de jornais de grande circulação denunciam as condições precárias e desumanas dos presídios brasileiros.

Em contraste com a realidade brasileira, alguns países se comprometem com a missão de transformar a vida dos presos, fazendo um trabalho de ressocialização com esses indivíduos. Dessa forma, o detento que volta para as ruas tem mais chances de viver dentro da lei, sem precisar recorrer ao crimes, como fazia no passado.

Presídio de Otago, na Nova Zelândia
Se ninguém te dissesse que é um cela, você diria que é um quarto de adolescente. 


Nesse presidio os detentos aprendem a cozinhar e também conhecimentos de engenharia e criação de gado leiteiro.

Presídio de Aranjuez, na Espanha




























No presídio de Aranjuez o detento pode cumprir sua pena perto da sua família. 
A penitenciária conta, inclusive, com um berçário e um playground, com a ideia de evitar que as crianças percebam que seus pais estão presos.

Penitenciária de Pondok Bambu, na Indonésia




























O presídio feminino Pondok Bambu oferece algumas regalias únicas. 
Lá as detentas podem pagar para ficar em celas luxuosas, com direito a tudo o que um bom hotel oferece.

Prisão de Sollentuna, na Suécia























Aqui os detentos podem preparar sua própria comida, assistir TV e praticar exercícios na academia no presídio.

Penitenciária de Bastoy, na Noruega
















No presídio de Bastoy os presos ficam isolados na ilha de Bastoy. Lá não há celas, armas, cassetetes ou câmeras de segurança. É a prisão mais barata da Europa, e com menor taxa de reincidência do continente, 16%.

Prisão de Champ-Dollon, na Suíça


Apesar de enfrentar o mesmo problema da maioria dos presídios brasileiros, a superlotação, esse presídio conta com uma infraestrutura de dar inveja em alguns hotéis cinco estrelas.

Penitenciária HMP, no País de Gales




























Seria impossível adivinhas que essa é uma fotografia de um patio recreativo de um presídio. Como pode-se ver na imagem, os detentos contam com várias opções para se distraírem.

Centro de Justiça da Áustria




























O que mais impressiona nesse presídio localizado na Áustria é sua arquitetura. O que separa o detento do ambiente externo são paredes de vidros!

As autoridades austríacas decidiram privar a liberdade dos presos sem criar problemas para eles se ressocializarem. Projetado pelo arquiteto Joseph Hohensinn, o complexo é caracterizado por criar uma falsa vida do lado de fora, sem perder a segurança de uma prisão.

Presídio Suomenlinna, na Finlândia




























Esse presídio na Finlândia poderia facilmente ganhar o prêmio de “presídio mais inseguro do mundo”. Isso por que não existem paredes, grades ou cercas para manter seus detentos presos na instalação.




Criação de polícias penais de municípios, estados e da União é aprovada pela CCJ

Relator, o senador Hélio José (PMDB-DF) apresentou substitutivo, promovendo mudanças como a troca da expressão “polícia penitenciária” para “polícia penal”



























A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (31), proposta para criação das polícias penais federal, estaduais e distrital, atribuindo aos agentes penitenciários os direitos inerentes à carreira policial. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 14/2016 segue para análise do Plenário.

Do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), a PEC acrescenta essas polícias ao rol dos órgãos do sistema de segurança pública, e determina como competência dessas novas instâncias a segurança dos estabelecimentos penais e a escolta de presos. A intenção do autor, além de igualar os direitos de agentes penitenciários e policiais, é liberar as polícias civis e militares das atividades de guarda e escolta de presos.

O relator na CCJ, senador Hélio José (PMDB-DF), apresentou substitutivo em que promove alterações no texto original, como a troca da expressão “polícia penitenciária” para “polícia penal”. Na avaliação do senador, a expressão anterior limitaria seu âmbito a uma das espécies de unidade prisional, as penitenciárias, e seria incompatível com a fiscalização do cumprimento da pena nos casos de liberdade condicional ou penas alternativas.

“A criação de órgãos com atribuição de vigilância penitenciária justifica-se pela especificidade dessa atividade, que nada tem a ver com o policiamento ostensivo, a cargo das polícias militares, ou com a apuração da autoria e materialidade de infrações penais, a cargo das polícias civis”, justificou Hélio José.

O substitutivo também vincula cada polícia penal ao respectivo órgão administrador do sistema penal da unidade federativa a que pertencerem e estabelece que as polícias penais serão formadas pelos atuais agentes penitenciários e por novos servidores admitidos por concurso público.

Na defesa da aprovação da PEC, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) frisou a necessidade de o Estado se responsabilizar pela segurança no interior de presídios e cadeias públicas, já que a tentativa de terceirização dessa atividade se mostrou falha.

- Chegou a hora de o poder público ser responsável pela gestão dentro das cadeias – disse.

Lídice da Mata (PSB-BA) lembrou que os agentes penitenciários vivem um limbo, ficando à mercê da boa vontade dos governos, já que quando se trata de discutir aumento salarial e vantagens, não são considerados de segurança pública, mas se tentam fazer uma paralisação, por exemplo, são enquadrados como policiais, sendo impedidos de se manifestar.

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) também se manifestou sobre a proposta.
- Vamos ver se, dando essa segurança, os graduando em uma hierarquia maior, possamos ter maior controle das nossas cadeias e penitenciárias – disse Caiado.




ANDERSON DO SINGEPERON AFIRMA QUE SOCIEDADE PAGA A CONTA DE PRESÍDIOS DESTRUÍDOS EM REBELIÕES

Parlamentar destaca necessidade de criar legislação mais rígida para punir presos que cometem crime de degradação do patrimônio público

O deputado Anderson do Singeperon (PV), em seu pronunciamento na sessão desta terça-feira (30) destacou a atual situação do sistema carcerário no país. O parlamentar informou que apenas neste ano, mais de 400 presos foram assassinados dentro dos presídios nacionais.

Anderson afirmou que a atuação de facções nas cadeias de todo país são a causa do alto custo arcado pelos governos, para manter um preso dentro do sistema. Construídos com recurso público, os presídios, segundo o deputado, são depredados e destruídos pelos próprios detentos durante rebeliões.

“E a conta do prejuízo fica para o trabalhador”, declarou Anderson.

O deputado ressalta que os parlamentares precisam pensar em legislações mais rígidas sobre a questão penitenciária. Para o parlamentar, os poderes precisam criar meios que possam punir quem pratica o crime de degradar o patrimônio público, como forma de restituir o Estado.

“Quem sabe através até das suas própria famílias. O que não podemos permitir é essa inversão de valores, onde eles destroem e nós pagamos a conta, afinal, o Estado precisa de orçamento para custear esse prejuízo. E isso significa tirar recurso de algum outro setor e lá na ponta quem sofre é quem paga seus impostos e vive uma vida correta”, argumentou o deputado.

Anderson informou que esteve em um princípio de rebelião na casa de detenção Ênio Pinheiro, onde segundo ele já trabalhou como agente penitenciário. Segundo o parlamentar, mesmo com uma vasta experiência na área, até então, ele não havia presenciado um clima de tanta violência.

“Graças ao GAP, um grupo especial de agentes penitenciários, uma matança entre facções foi evitada. O núcleo conseguiu conter e impedir um verdadeiro massacre quando presos rivais tentaram invadir outros pavilhões. No entanto, o presídio ficou destruído e precisará ser recuperado. E isso acontece todos os dias em muitos presídios do Brasil e nenhuma legislação é discutida para acabar com esse problema”, relatou o deputado.

O parlamentar disse que o não adianta o governo criar vários projetos de ressocialização quando nenhum deles atinge a massa carcerária. Para o deputado, são programas desenvolvidos dentro do próprio sistema, que prometem recuperar o preso, inseri-lo novamente na sociedade, mas que na realidade, apresentam índices extremamente baixos de recuperação.

“Na maioria dos casos, infelizmente, com o que se vive dentro das prisões públicas do país, o preso sai pior do que ele entrou”, enfatizou Anderson.

O deputado afirmou que o sistema carcerário brasileiro só se tornará melhor quando os governantes do país tiverem uma gestão que veja o problema com um olhar clínico, sem olhar apenas para o preso e seus direitos. Anderson lembrou a CPI formada no Congresso Nacional para apurar o sistema carcerário brasileiro e que não obteve nenhum resultado, pois segundo ele, encaminhamentos de resolução não podem sair de quem não conhece a realidade, mas sim, de quem vive o sistema diuturnamente.

“Mas os agentes não foram ouvidos, não deram voz a classe que mais conhece a realidade catastrófica desse sistema”, lembrou o parlamentar.

Recentemente, segundo o deputado, o Senado tentou fazer uma reforma na Lei de Execução Penal, na opinião do parlamentar, a melhora legislação do mundo que trata do sistema prisional. No entanto, Anderson afirma que não será uma reforma que mudará o que acontece hoje nas penitenciárias.

“Simplesmente não adianta mudar a aplicabilidade de uma lei que já não é cumprida. Porque se ela fosse realmente aplicada como é prevista, o preso seria recuperado. Mas enquanto governadores não tratarem com respeito à categoria do sistema, ouvindo dirigentes, atendendo demandas e cumprindo a lei como deve ser, o sistema não funcionará nunca”, declarou Anderson do Singeperon.

De acordo com o deputado, se nada for feito, a atual realidade continuará sendo um sistema caro para o poder público e a população carcerária continuará inchando. Segundo Anderson, “é preciso pensar em longo prazo, detectar soluções que possam evitar que o jovem de hoje não vire o bandido de amanhã”, citou.

O deputado alertou que o sistema prisional de Rondônia está cada vez mais fragilizado, perdendo servidores que migram para outras categorias, porque enquanto atuam como agentes penitenciários, não encontram um alicerce, não recebem estrutura para trabalharem com segurança.

“Perder um servidor é um retrocesso para o Estado. Porque se o efetivo fica defasado o governo é obrigado a abrir outro concurso público, contratar mais gente, gerando mais gastos”, disse o deputado.

Ao concluir, o parlamentar informou que aguarda o prazo de 60 dias dado ao Estado durante audiência pública que discutiu o assunto. Segundo Anderson, o governo se comprometeu a fazer encaminhamentos para buscar soluções as demandas apresentadas pelo Singeperon.

“Só teremos um serviço público de qualidade quando os gestores olharem diferente para o servidor, afinal, é ele que representa o Estado perante a população que paga seus impostos”, concluiu Anderson.







SIFUSPESP segue lutando pelo adicional de insalubridade de readaptados

Sindicato é pioneiro na defesa dos direitos de funcionários prejudicados por decisões da Secretaria Estadual da Fazenda




SIFUSPESP mantém sua luta na Justiça para garantir que não haja redução do percentual dos adicionais de insalubridade concedidos aos servidores reada ptados no sistema prisional paulista. Os descontos têm sido adotados desde 2014 pelo governo do Estado de São Paulo.
Além de ser pioneiro nos processos para questionar os cortes feitos pela Secretaria da Fazenda, assim que aconteceram as primeiras denúncias, o SIFUSPESP orienta os servidores para que sigam denunciando à entidade quaisquer descontos desta natureza, inclusive após as reavaliações dos adicionais.
Essa atitude permitirá que, nos tribunais, o Departamento Jurídico do sindicato exija a manutenção do benefício. Essas informações também são fundamentais para que outros funcionários não sofram comO esta arbitrariedade, e, dessa forma, os direitos de todos possam ser mantidos.


A história dos descontos indevidos
Em junho de 2014, as diretorias dos núcleos de pessoal das unidades prisionais haviam recebido uma orientação para encaminhar os funcionários readaptados, e assim o DPME elaborar novos laudos, o que acabou causando o desconto nos adicionais de insalubridade. Desde o princípio, nosso Departamento Jurídico ponderou que a medida é ilegal, uma vez que o servidor continua em efetivo exercício de sua atividade laboral, apesar das mudanças de algumas de suas atribuições.
A partir de então, o Departamento Jurídico do SIFUSPESP passou a promover ações individuais e a nortear os readaptados sobre seus direitos, que incluem o ressarcimento dos valores já descontados na folha de pagamento dos seus salários (holerite), devido à insistência do Estado de SP, através dos seus prepostos, com a alegação que se faz necessário esta reavaliação do grau de ambiente insalubre para conceder o direito.
As ações individuais na Justiça para combater este desmando do patronato estatal começou a surtir efeito a partir de 2015, depois de ficar comprovado que a readaptação dos funcionários, entre outros motivos, era decorrência das doenças adquiridas, provocadas ou agravadas justamente pela exposição e permanência por longos períodos nos espaços e locais de trabalho bastante insalubres.
Tais problemas culminaram na admissibilidade perante os tribunais de equiparação da doença ao acidente de trabalho e, consequentemente, em se demonstrar que o servidor não poderia ter descontos de uma eventual incapacidade devido a um problema causado por seu empregador.
Posteriormente, o SIFUSPESP passou a propor uma ação coletiva a fim de permitir maior abrangência do processo. Essa ação ainda tramita na 10ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, e caso resulte em vitória poderá se estender a toda a categoria, dando um basta no desconto do adicional de insalubridade.
De acordo com o Departamento Jurídico do SIFUSPESP, o êxito nos processos individuais anteriores tende a se manter na ação coletiva, o que pode fazer com que os filiados compreendam que sua união em torno do “sindicato” e de suas proposituras é fundamental na garantia e acesso de todos os trabalhadores penitenciários aos mesmos direitos.


Agentes apreendem celulares e drogas durante revistas em presídios

Homem escondeu placas de telefone celular em tubos de creme dental

Um homem foi flagrado quando tentava entrar com duas placas de celulares escondidos dentro de tubos de creme dental no CDP (Centro de Detenção Provisória) de São José dos Campos neste domingo (21).

O homem, de 32 anos, é irmão de um dos detentos e foi barrado durante revista.

Ainda no domingo (21), uma mulher teve a prisão decretada enquanto aguardava na fila para visita na Penitenciária Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, de Tremembé.

O mandado de prisão temporária foi recebido durante a megaoperação que o Denarc (Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico), da Polícia Civil, realizou na capital para combater o tráfico de drogas na região conhecida como Cracolândia.

Drogas

Outro flagrante foi a de uma mulher que levava 140 gramas de maconha em um invólucro escondido na genitália.

Ela confessou ter posse da droga após ser questionada por agentes durante revista na Penitenciária 2 de Potim neste sábado (20).

As direções das unidades prisionais instauraram procedimentos disciplinares para apurar os fatos e comunicaram os casos à Vara de Execuções Criminais.

Os acusados serão suspensos das visitas a unidades prisionais.
Maconha encontrada em um invólucro dentro do corpo de uma mulher
Divulgação / SAP

Acre investe R$ 2 milhões em moderno sistema de bloqueio de sinais telefônicos em presídios

Os aparelhos instalados pelo Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) são de última geração e possibilitam o corte de sinais de qualquer operadora de telefonia móvel.
Investimentos fazem parte das ações de segurança pública que visam coibir crimes dentro dos presídios (Foto: Arquivo Secom)


Na semana passada, o governo do Acre implantou o serviço de bloqueio de sinais de telefonia e internet no Complexo Penitenciário Francisco D’Oliveira Conde (FOC) e no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, ambos em Rio Branco. Os mais de R$ 2 milhões em investimentos fazem parte das ações de segurança pública que visam bloquear a comunicação entre as unidades penitenciárias e o mundo externo e vice-versa.

Os aparelhos instalados pelo Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) são de última geração e possibilitam o corte de sinais de qualquer operadora de telefonia móvel dentro dos presídios. Conforme surgirem novas tecnologias superiores ao do bloqueio de sinais, o sistema é ajustável e permite uma atualização.

“Há uma cláusula no contrato com a empresa que fez a instalação e é responsável pela manutenção, dizendo que o sistema operante, caso sofra uma violação, poderá ser atualizado para manter o bloqueio contínuo de sinal dentro dos presídios”, explica Martin Hessel, diretor-presidente do Iapen.

Hessel explica que esse sistema de bloqueio de sinais de telefonia é o mais moderno que se utiliza nos presídios. Ao ser acionado, ele forma uma nuvem eletromagnética em cima da unidade prisional que impede a passagem de frequência de qualquer operadora telefônica. O equipamento funciona somente dentro do perímetro delimitado, não prejudicando a comunicação das pessoas que moram ao redor das penitenciárias.

“Essa é uma das medidas de segurança adotada pelo governo do Estado, pois nos últimos dois anos nós trabalhamos muito nos trâmites burocráticos para que ocorresse a implantação desse serviço de bloqueio de sinal de celulares. Esse momento faz parte de uma série de investimentos pelos quais passa o sistema penitenciário do Acre”, detalhou Hessel.

Mais tranquilidade para a população
O bloqueio de sinal telefônico e de internet possibilita maior sensação de segurança à população, servidores do sistema penitenciário e das polícias, além de maior tranquilidade às famílias dos reeducandos, que em alguns casos eram extorquidas com chantagens de internos de dentro da unidade prisional.

“Com o bloqueio, será combatido o tráfico de drogas, além do ordenamento de outros crimes que partem de dentro do presídio, pois a comunicação entre presos e pessoas fora das unidades prisionais, por meio de telefonemas, ou pelas redes sociais, foi cortada definitivamente”, ressalta Hessel.

Os agentes penitenciários e os demais servidores continuam com uma comunicação sendo realizada normalmente, por meio de radiocomunicadores, telefones fixos e internet corporativa via cabo.

Tiroteio e fuga de bandidos do PCC são registrados nesta manhã de quinta na CPPL 3

A Polícia Militar já enviou reforços para o local e confirma que houve troca de tiros. O número de detentos foragidos não foi        ainda divulgado pelas autoridades do Sistema Penal

 A fuga ocorreu na parte dos fundos da unidade carcerária no Município de Itaitinga
















U
m tiroteio foi registrado no começo da manhã desta quinta-feira (18) no Complexo Penitenciário de Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Bandidos fortemente armados atacaram a Casa de Privação Provisória da Liberdade Professor Jucá Neto, a CPPL 3, nas margens da BR-116.
A Polícia Militar já confirmou que ocorreu o confronto, quando bandidos teriam atirado contra as guaritas de vigilância localizadas em volta da unidade prisional. Os policiais militares e agentes penitenciários reagiram, se estabelecendo um tiroteio no local. Contudo, não há, ainda, informações de feridos ou mortos, mas teriam ocorrido fugas.
Segundo o Comando do Batalhão de Choque (BPChoque) um reforço já foi enviado para o local e a situação já estaria sendo controlada.  A quantidade de presos que teriam escapado ainda é incerta e somente após uma recontagem dos detentos poderá ser esclarecido quantos conseguiram se evadir daquela unidade.
Esta foi a segunda fuga ocorrida ali em menos de um mês. Na madrugada do dia 30 de abril, ao menos, 44 presos conseguiram escapar através de buracos feitos na cerca de arame que forma uma espécie de alambrado em volta do presídio.
Isolados
A CPPL 3 está ocupada por presos que seriam pertencentes à facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC). Eles foram isolados naquela unidade do Sistema Penitenciário ainda no fim do ano passado, conforme a Justiça, para que não entrassem em confronto com membros de outras facções, como o Comando Vermelho e a Guardiões do Estado (GDE).
Entre os bandidos do PCC recolhidos atualmente na CPPL 3 estão criminosos de altíssima periculosidade envolvidos em crimes como seqüestro, ataques a bancos e carros-fortes e traficantes de drogas.
A Secretaria da Justiça e da Cidadania ainda não se pronunciou oficialmente à Imprensa sobre o episódio ocorrido nesta manhã de quinta-feira.


Atenção Funcionários do sistema prisional participe neste sábado



Saiu o edital para Agente Penitenciário com 1.034 vagas!

Concurso SAP SP 2017: Saiu o edital para Agente Penitenciário com 1.034 vagas! Até R$ 2.695,88!

AS INSCRIÇÕES COMEÇAM AMANHÃ, 23/05/2017. 
     Acesse:   http://www.msconcursos.com.br/




A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária de São Paulo faz saber aos interessados a abertura de concurso público (Concurso SAP SP 2017) para preencher 1.034 vagas no cargo de Agente de Segurança Penitenciária. Desse total, 934 são destinadas a candidatos do sexo masculino e 100 para o sexo feminino. Foram dois editais divulgados no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, 17 de maio.



Para concorrer a uma das vagas no concurso SAP/SP 2017, o candidato deverá ter nível médio completo. Além disso, ter idade mínima de 18 anos e estar em dia com as obrigações do serviço militar são requisitos para concorrer a uma das vagas. O salário chega a R$ 2.695,88, por jornada de trabalho em escala de 12hx36 horas. A empresa MS Concursos tem responsabilidade do certame. Do quantitativo de vagas, 52 serão reservadas aos portadores de necessidades especiais.

Inscrição Concurso
Os interessados em concorrer a uma das vagas no concurso SAP/SP 2017 poderão se inscrever entre 23 de maio e 1º de julho de 2017, no site oficial da organizadora do certame www.msconcursos.com.br.
A taxa de inscrição custará R$65,00.


Provas Concurso SAP SP 2017

Os inscritos no concurso público serão avaliados por provas objetivas, a serem aplicadas nas cidades de Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São Paulo, Sorocaba ou Taubaté no dia 06 de agosto de 2017. Os gabaritos preliminares serão divulgados no dia 08 de agosto, no site já citado.

Data da Prova Objetiva: 06/08/2017

A prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, contará com 50 questões, distribuídas entre as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Conhecimentos Gerais. Além da avaliação objetiva, haverá prova de condicionamento físico, teste de aptidão psicológica e comprovação de idoneidade e conduta ilibada com investigação social.

A validade do concurso SAP/SP 2017 terá validade de 24 meses, com possibilidade de prorrogação por igual período, a critério da Secretaria da Administração Penitenciária.
Conteúdo Programático Concurso SAP SP 2017

Conteúdo Programático
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LÍNGUA PORTUGUESA: Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Tipologia e gêneros textuais. Alguns elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade. Intertextualidade. Coesão e coerência. Figuras de Linguagem. Funções da Linguagem (Fática, Conativa, Poé- tica, Referencial, Emotiva, Metalinguística). Fonemas e Fonética: representação e classificação dos fonemas, encontros vocálicos: ditongo, hiato, tritongo, encontro consonantal e dígrafo. Sílaba e tonicidade. Acentuação gráfica. Emprego do sinal indicativo de crase. Ortografia. Estrutura e formação das palavras. Classe de palavras (estrutura, formação, flexões, emprego e morfossintaxe): substantivo; adjetivo; verbo; pronome; artigo; numeral; advérbio; preposição; conjunção; interjeição e onomatopeia. Frase, oração, período. Sintaxe do período simples e composto: (coordenação e subordinação). Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos, homônimos, polissemia, denotação e conotação. Neologismo e estrangeirismo. Ortoépia e Prosódia. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Colocação pronominal. Termos essenciais da oração: tipos de sujeito, tipos de predicado, predicativo do sujeito e do objeto. Termos acessórios da oração: adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto e vocativo. Termos integrantes da oração: objeto direto, objeto indireto, agente da passiva. Literatura Brasileira (periodização: início e término de cada período – ano, acontecimento e autor – características, representantes e obras de cada movimento).

MATEMÁTICA: Conjuntos numéricos: operações e propriedades. Equações e inequações de 1º grau e sistemas: resolução e problemas. Equações e inequações de 2º grau e sistemas: resolução e problemas. Funções: afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples e composto. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Áreas e perímetros de figuras planas. Volume e área de sólidos geométricos. Semelhança e Congruência de triângulos. Teorema de Tales. Teorema de Pitágoras. Relações métricas no triângulo retângulo. Trigonometria: trigonometria no triângulo retângulo, Lei dos Senos e dos Cossenos, funções circulares, identidades trigonométricas, transformações, funções trigonométricas, equações e inequações trigonométricas. Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Polinômios: função polinomial, equações polinomiais, operações e propriedades. Estatística: Média aritmética simples e ponderada, moda, mediana, tabelas de frequência, medidas de dispersão e análise de tabelas e gráficos. Probabilidade. Análise Combinatória. Sequências e Progressões. Geometria Analítica. Números Complexos: operações e propriedades. Resolução de situações-problema.

CONHECIMENTOS GERAIS: Questões relacionadas a fatos políticos, econômicos, sociais e culturais, nacionais e internacionais, divulgados na mídia local e/ou nacional. Questões relacionadas à Lei Federal n° 12.527, de 18 de novembro de 2011, à Lei Complementar n° 959, de 13 de setembro de 2004, e suas alterações e ao Decreto n° 58.052, de 16 de maio de 2012. Noções de Administração Pública. Noções de Informática.

Auditoria do TCE-RJ aponta fraude no fornecimento de pães para presídios

Prejuízo aos cofres públicos seria de R$ 23 milhões. Contribuintes pagavam duas vezes pelos pães, aponta investigação.

Auditoria aponta prejuízo de R$ 23 milhões em contratos para alimentação de presos no Rio

Uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro aponta um prejuízo de R$ 23 milhões do superfaturamento do café dos presos do Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio. A investigação descobriu que os contribuintes pagavam duas vezes pelo pão, na compra da farinha e pelos pães prontos.

O Governo do Estado do Rio de Janeiro contratou uma organização sem fins lucrativos para fazer e distribuir os pães do café da manhã e do lanche noturno dos presos. A Organização Iniciativa Primus não precisava pagar pelo espaço dentro do presídio, pelos ingredientes, pela energia, pela água e usava a mão-de-obra dos detentos. Era um projeto social que se tornou um negócio milionário.

O Bom Dia Brasil usou a Lei de Acesso à Informação e descobriu que a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) pagou quase R$ 68 milhões pelo serviço durante cinco anos. Em uma auditoria do próprio governo, determinada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) afirma que houve superfaturamento na contratação de mão-de-obra e aluguel de equipamentos. O prejuízo aos cofres públicos é de R$ 23 milhões.

O relatório afirma que a Iniciativa Primus foi remunerada nos padrões de mercado. Os auditores afirmam que a situação é absurda e que o poder público arcou duas vezes com os insumos da produção: uma na compra dos gêneros alimentícios e outra quando comprou os pães fabricados pela organização.

A auditoria afirma que nem a Seap e nem a Iniciativa Primus entregaram documentos para comprovar a realização do serviço.

O projeto era um incentivo para presos que quisessem trabalhar na padaria. A cada três dias de trabalho, poderiam ter a redução de um dia na pena. Mas o trabalho de auditoria afirma que o controle da Iniciativa Primus era falho. A suspeita é de que o benefício foi concedido até a detentos que não trabalharam.

O TCE-RJ constatou a ausência da folha de presença. Assim, não há como comprovar que o serviço foi realmente prestado pelos presos. O fornecimento dos ingredientes tinha outro contrato, de valor ainda mais alto.

No período de cinco anos, o Estado do Rio de Janeiro pagou R$ 171.259.532,00 para a Masgovi Indústria, Comércio, Serviços, Importação e Exportação Ltda. e para a Comercial Milano Brasil Ltda. As duas empresas não são citadas no relatório de auditoria. Em março, a Polícia Federal fez buscas nas sedes da Masgovi e da Milano em uma operação da Lava Jato no Rio de Janeiro.

O sócio da Masgovi, Luiz Sessinando Monteiro, e o empresário ligado a Milano, Marco Antônio de Lucca, foram levados para serem interrogados pela PF. Os dois são suspeitos de pagar propina para conselheiros do TCE-RJ. Os investigadores da Lava Jato afirmam que eles queriam agilidade na liberação do dinheiro de um fundo do TCE-RJ que seria usado na quitação de dívidas da Seap com fornecedores de alimentos.

As investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal ainda não terminaram. O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro enfrenta problemas para continuar o trabalho. Cinco dos sete conselheiros chegaram a ser presos no fim de março, suspeitos de corrupção. Seis estão afastados das funções por ordem do Superior Tribunal de Justiça. As sessões estão sendo realizadas com conselheiros suplentes e em número reduzido. Ainda assim, o TCE-RJ vai analisar o relatório que aponta irregularidades. Depois disso, os responsáveis devem ser identificados e o dinheiro pode ser devolvido aos cofres públicos.

O TCE-RJ informou que a composição atual do plenário é capaz de julgar qualquer tipo de processo. A Secretaria de Administração Penitenciária disse que o termo de parceria com a Iniciativa Primus foi desfeito no ano passado porque a organização não vinha prestando contas do dinheiro que recebia.

A Comercial Milano declarou que ganhou licitação para ser fornecedora por menor preço e que vem prestando o serviço mesmo sem receber. Disse ainda que Marco Antônio de Lucca se desligou da empresa no ano passado.

O Bom Dia Brasil não conseguiu contato com a Iniciativa Primus, com a Masgovi, com Marco Antônio de Lucca e com Luiz Sessinando Monteiro.

SINAIS DE QUE JESUS VOLTARÁ EM BREVE.

Qualquer tentativa de prever não passará de soberba e heresia, loucura e engano. 


Volta de Jesus – 9 sinais inconfundíveis
O século 20, talvez mais do que todos os outros, experimentou profundas mudanças em todas as áreas. Muitos desses acontecimentos são de enorme significado para a Igreja. Olhar a história recente é ver o desenrolar do plano divino através dos séculos, é atentar para os sinais dos tempos e a eminente Volta de Jesus, é colocar-se em guarda para aquilo que virá.

Precisamos lembrar três coisas ditas no Novo Testamento quando o assunto é a volta de Jesus.

Primeiramente, a Bíblia diz: “daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt 24.36). Ninguém. Qualquer tentativa de prever não passará de soberba e heresia, loucura e engano. Todos os que tentaram predizer a data da vinda do Senhor ou do fim do mundo caíram em vergonha e descrédito porque a afirmação de Jesus é inconfundível.

Em segundo lugar, a Bíblia diz: “Não estais em trevas para que aquele dia, como ladrão, vos surpreenda” (1Ts 5.4). Apesar de não saber dia e hora, isso não significa que estamos distraídos e que a volta de Jesus, bem como seus resultados seja uma surpresa para nós. Se somos cristãos atentos, então estamos preparados para esse momento.

E, por fim, ainda um terceiro versículo: “Compreendeis a face dos céus e não sabeis discernir os sinais dos tempos?” (Mt 16.3). Há sinais indicando que a volta de Jesus e a consumação de todas as coisas está próxima. Estão acontecendo coisas importantes que não podem ser ignoradas. Considerá-las fatos corriqueiros da vida pode ser considerado uma enorme falta de discernimento.

A seguir, estão enumerados nove sinais da volta de Jesus. Você provavelmente já ouviu falar de todos eles. Todavia, unidos da forma que estão permitem um panorama abrangente dos sinais dos tempos, uma nuvem ampla no horizonte alertando para aquilo que virá.
Os sinais da Volta de Jesus

1. Guerras e Revoluções

“Então lhes disse: Então levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino” (Lc 21.10)

O século 20, apesar da euforia de que tudo progredia a passos largos em direção a uma utopia mundial, foi marcado por duas sangrentas guerras mundiais, seguida por inúmeros conflitos da guerra fria. Apenas 21 anos após ter terminado a 1ª Guerra, quando o mundo achava que estava em paz, estourou a Segunda, que deixou um saldo de 77 milhões de mortos (destes, pelo menos 7 milhões de judeus). A bomba atômica, atirada sobre Hiroshima e Nagazaki em 6 de agosto de 1945, trouxe ao mundo o conhecimento de um poder de destruição nunca antes sonhado – a energia atômica.

“Assim, por exemplo, já em 1993, estimava-se que havia cerca de 48 guerras étnicas em andamento pelo mundo afora e que havia 164 reivindicações e conflitos étnico-territoriais a respeito de fronteiras na ex-União Soviética, dos quais 30 envolviam alguma forma de conflito armado.”1

2. Catástrofes naturais

“E haverá grandes terremotos, fomes e pestilências em vários lugares, e coisas espantosas” (Lc 21.11)

O Tsunami no sudoeste asiático, os tufões e terremotos dos últimos vinte anos têm de fato produzido preocupações para as autoridades mundiais. Pesquisas científicas fazem predições mais apocalípticas do que o próprio Apocalipse. Não há perspectivas positivas nesse sentido.

A OMS considera a malária a pior doença tropical e parasitária da atualidade, perdendo em gravidade apenas para a AIDS, e ceifando três milhões de pessoas por ano, desde 1980. A AIDS, por sua vez, foi identificada em 1981, nos Estados Unidos, e desde então foi considerada uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde, com 22 milhões de mortos até o momento.

3. Aumento do pecado

“E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.12)

Para muitos talvez pareça redundante falar do aumento do pecado em nossos dias, como um dos sinais apontados por Jesus em seu sermão profético. Que há excesso de pornografia, fornicação, adultério, desonestidade, violência, isto é evidente para qualquer pessoa. A revolução sexual e as drogas ganharam tal espaço na sociedade que parece querer submergir a tudo.

Entretanto, a pecaminosidade já passou da dimensão quantitativa. A questão do pecado humano é de outra natureza. Primeiramente, porque o conceito de pecado tem sido banido da mente do homem moderno. Ele não reconhece mais a palavra. O mero pronunciamento dela tornou-se algo retrógrado.

Se pensávamos que a hipocrisia era a maior manifestação da pecaminosidade, nos enganamos completamente. Se achávamos que alguém praticar escondido aquilo que condenava publicamente era o que de mais terrível poderia haver, também nos enganamos. Vivemos hoje algo muito pior. Mais grave que a hipocrisia é a apologia do mal.

Mulheres de renome agora se gabam de suas fotos pornográficas e homossexuais se sentem ofendidos com qualquer um que lhes chame de pecador. Pouco a pouco o homossexual transforma-se em cidadão de primeira classe e quem dele discorda é rotulado como doente homofóbico. Em alguns países a lei protege quem mata a criança no ventre e usuários de drogas, antes escondidos em seus becos, marcham pelas ruas reivindicando seus direitos. A sensualidade, outrora descrita como obra da carne, agora se tornou a maior virtude de uma mulher. O pudor virou motivo de escárnio. A luz virou trevas e as trevas, luz; o amargo, doce; e o doce, amargo. O bem é mal e o mal é bem. O pecador não mais se envergonha de seu pecado, gaba-se dele.

O problema do pecado não é que ele se multiplicou tanto. É que ele se tornou virtude e quem dele não abusa é contado como louco ou insano. Como aconteceu com os amorreus um dia, a medida do pecado humano já está quase cheia (Gn 15.16).

4. A multiplicação do conhecimento

“Muitos correrão de uma parte para outra e a ciência se multiplicará” (Dn 12.4)

Nosso século conheceu a técnica como jamais na História. Os meios de comunicação transformaram o mundo naquilo que Macluhan, teórica da comunicação, chamou de “Aldeia Global”. O mundo tornou-se menor. O homem foi capaz até mesmo de, em 20 de julho de 1969, pôr os seus pés na Lua. O telefone, o rádio, o telex, o fax, a televisão, o computador, a internet – tudo isto tem sido criado em um único século e feito uma enorme revolução no mundo. Na verdade, a cada minuto uma nova tecnologia é desenvolvida no mundo, cujo impacto sentiremos em breve.

5. A propagação da Nova Era

“…porque estão cheios de adivinhadores do Oriente…” (Is 2.6)

O Movimento Nova Era, que exportou inúmeros conceitos das religiões e filosofias orientais, tem sido um fenômeno religioso em contínuo crescimento. Sua influência tem sido sentida em diversos setores da vida moderna, na educação, na medicina, na vida empresarial e em outras áreas. Muitos que não foram alcançados pela mensagem do evangelho têm se apegado a este tipo de espiritualidade satânica, que nada mais é do que a preparação para o futuro governo anticristão.

6. O avivamento pentecostal

“Nos últimos dias, diz Deus, derramarei do meu Espírito sobre toda carne…” (Jl 2.28).

No início do século teve origem um movimento que trouxe nova vida à Igreja e que estava destinado a influenciar todo o mundo – o Movimento Pentecostal. Começou nos EUA e espalhou-se no mundo inteiro. A Igreja de Cristo passou a viver em uma nova dimensão de poder, vivenciando experiências sobrenaturais, como o falar em línguas, as curas e a expulsão de demônios. Não se pode negar que em sentido de autoridade espiritual e milagres a Igreja de Cristo tem vivido um tempo como nunca antes.

7. O renascimento de Israel

“Nasceria um povo num só dia, uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu luz aos seus filhos” (Is 66.8).

O século 20 também presenciou um dos mais reais cumprimentos das profecias milenares – o renascimento da nação de Israel. No dia 27 de novembro de 1947, a ONU votava a favor da criação do Estado judeu. E em 14 de maio de 1948, contra todas as probabilidades, os judeus voltaram a ser uma nação efetiva outra vez. Este povo, que estivera por quase 2000 anos espalhado no mundo inteiro, ganhou existência como nação independente. Este foi um sinal inequívoco da mão de Deus sobre a História.

8. A pregação do Evangelho pelo mundo inteiro

“E quando este evangelho tiver sido pregado no mundo inteiro, então virá o fim” (Mt 24.14)

Esqueçam as estatísticas que afirmam que a religião muçulmana foi a que mais cresceu. Na verdade, a taxa do crescimento populacional entre os povos muçulmanos é que é alta. Nenhum povo da terra cresceu em número como os evangélicos. No mundo inteiro há testemunhos dos crescimentos vertiginosos das igrejas evangélicas. Na Coréia do Sul, por exemplo, a população evangélica já é quase metade da população nacional. A maior igreja do mundo se encontra lá, com mais de 700 mil membros. Sem falar na África, na América Central, e no Brasil, em que chegam muitas vezes a 1∕4 da população.


9. A iminência do Governo Mundial

“…o quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços” (Dn 7.23).

Não é de hoje que se fala em um governo mundial. Desde que as primeiras utopias surgiram com elas também vieram a ideia de um mundo unificado sob um governo único. A diferença é que ele já existe, pelo menos em potencial. A influência da ONU, ainda que limitada, tem se mostrado eficaz, ao menos na divulgação do conceito. Trabalhando a questão ambiental, criando um imposto mundial e por meio de sanções e vetos, a ONU tem conseguido impor sua vontade para uma boa parcela de países. Além disso, ela é fortemente influencia pelo Movimento Nova Era, que tem organizações instaladas próximo ou dentro da própria ONU.

Uma declaração de Alice Bailey, uma das principais profetizas da Nova Era, cuja organização Boa Vontade Mundial faz parte do Conselho Consultivo da ONU, chama-nos atenção: “Dentro da ONU está o germe e a semente de um grande grupo internacional de meditação e reflexão – um grupo de pensadores bem informados, em cujas mãos está o destino da Humanidade. Eles estão sob o controle de muitos discípulos do ‘quarto raio’ (…) e seu foco é o plano de intuição búdica – o plano que comanda toda atividade hierárquica”.

Não é difícil perceber a preparação do reino do anticristo dentro dessa caminhada.

Em face dessas nove perspectivas é fácil perceber o quão perto estamos da volta do Senhor. Sendo assim, nosso Maranata! precisa ficar cada vez mais alto e intenso. Nosso anseio e nossa preocupação pela volta de Jesus deve se manifestar cada vez mais em nosso viver diário. Clamemos, amigos do Blog Asps de Cristo: Ora vem Senhor Jesus! (Ap 22.20).

MS recebeu R$ 150 milhões para investir com presídios


Estado de MS não pode acusar União de omissão em repasse a presídios, diz AGU





Nos últimos 12 anos, a União repassou R$ 150 milhões para o estado do Mato Grosso do Sul investir na construção e ampliação de presídios. A cifra foi apresentada pela Advocacia-Geral da União em contestação entregue ao Supremo Tribunal Federal, nesta sexta-feira (12/5). O governo estadual busca ser indenizado por uma alegada omissão do governo federal em relação ao sistema carcerário local.

O estado acionou a corte alegando que, por estar situado em uma área de fronteira com o Paraguai e a Bolívia, estaria com o sistema carcerário sobrecarregado por criminosos detidos por tráfico de drogas e de armas. Segundo o Mato Grosso do Sul, o governo estadual estaria arcando sozinho com os custos dos presídios, embora, no seu entendimento, os detidos por tais crimes sejam responsabilidade da União.

Na ação, o Mato Grosso do Sul pede que a União seja condenada a ressarcir o governo estadual pelas despesas que teve com os criminosos nos últimos cinco anos. Além disso, solicita, como forma de compensar os gastos que ainda terá, que o governo federal repasse R$ 10,6 milhões por mês até que instalações federais sejam construídas na região.

Na contestação, contudo, a AGU cita dados do Departamento Penitenciário Nacional, segundo os quais a União repassou, desde 1994, um total de R$ 150 milhões para o governo estadual investir na ampliação e na construção de presídios. De acordo com o órgão, os recursos federais financiaram sete obras em estabelecimentos penais do Mato Grosso do Sul, gerando 887 novas vagas para o sistema prisional do estado.

Além disso, a AGU ressalta que, de acordo com a Lei 11.671/2008, os decretos 6.049/2009 e 6.877/2009 e a Resolução 557 do Conselho da Justiça Federal, a inclusão de criminoso em estabelecimento penal federal é excepcional e somente deve ser levada adiante nos casos de alta periculosidade. Nos demais casos, via de regra, eles são responsabilidade dos estados.

Para a AGU, a causa sequer deveria ser julgada pelo STF, uma vez que não envolve litígio capaz de afrontar o pacto federativo. “O objeto da ação restringe-se à condenação da União ao pagamento de indenização por suposta omissão. A causa revela natureza eminentemente patrimonial. Resta claro, portanto, que não é o caso de competência originária do STF, tendo em vista que a Constituição exige a ocorrência de verdadeiro conflito federativo”, completa.

Sem urgência
Por fim, a AGU sustenta que não há, no caso, urgência que justifique a concessão de liminar pleiteada pelo estado para receber compensações financeiras, tendo em vista que até então o Mato Grosso do Sul tem, com a ajuda dos recursos federais, arcado normalmente com os custos de manutenção dos estabelecimentos.

A AGU ainda alerta que eventual determinação que obrigue a União a fazer tais repasses causaria prejuízo imediato aos cofres públicos. O relator da ação, que ainda não tem data para ser julgada, é o ministro Luiz Fux. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.

Informações retiradas da Fonte: http://www.conjur.com.br